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Informática
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O ENVELHECIMENTO E A INCLUSÃO  DIGITAL

 

 

 

 

A relação entre envelhecimento e a inclusão digital se dá por razões demográficas, uma vez que o fenômeno do envelhecimento se torna cada vez mais relevante no cenário mundial e por razões sociais e cognitivas. Com o aumento da população idosa e o alcance da longevidade torna-se necessário ampliar as relações intergeracionais no que concerne à inclusão digital. 

 

A inserção de idosos no mundo informatizado pode ajudar muito suas relações no dia-dia. Em qualquer faixa etária a inclusão digital traz benefícios, tais como, informação rápida, aquisição de novos conhecimentos, atualização de conhecimentos gerais, ampliação das redes de relações, sociabilidade, conectividade com a contemporaneidade, melhoria da auto-estima e auto-eficácia. Nossa principal preocupação é em sua auto-estima e com seu estado emocional, uma vez que grande parte dos idosos se sente inútil e incapaz, a informática é uma das chaves para o bem estar de muitos idosos.

 

Muitos idosos não têm motivação para se inserir no mundo informatizado, às vezes por achar que é um obstáculo, outras por não perceberem a importância da inclusão digital e também por achar que o conhecimento do manuseio de aparelhos eletrônicos é uma tarefa que é mais fácil ser designada aos jovens.

Além disso, têm os que ficam constrangidos por não saber usar os equipamentos eletrônicos e correm o risco de passar por situações violentas, como os que são assaltados nos caixas eletrônicos. 

 

Há ainda o preconceito refletido em todas as idades, de que o aprendizado de coisas novas não ocorre na velhice. O que é um engano, pois o aprendizado de coisas novas, a agilidade mental não é uma característica típica do jovem. O processo de aprendizagem não se interrompe na velhice. 

 

Quando se constata déficits na aprendizagem dos idosos para a informática, estes estão relacionados mais a fatores emocionais, como insegurança, baixa auto-estima, fatores psíquicos, pedagógicos e a fatores pessoais, do que ao processo de envelhecimento em si. 

 

Precisamos perceber as pessoas idosas como sujeitos cognitivamente ativos e a educação como um processo contínuo, que não ocorre somente no período escolar, nos anos da infância e juventude, mas da infância à vida adulta e à velhice.

 

"O acesso da população idosa na era digital possibilita a manutenção de seus papéis sociais, do exercício de cidadania, a autonomia, o acesso a uma sociedade dinâmica e complexa, mantendo a mente ativa"

 

 

 

 

 

 

 

 

 







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